terça-feira, 24 de abril de 2012



 Adotar: uma gravidez sem ecografias

 


O amor de pai e mãe não basta para receber um filho a quem não se cortou o cordão umbilical. O casal tem de abrir a mochila e arrumar a bagagem da criança que entra na sua vida. 


Adotar um filho não é um processo linear, tem vários degraus, diversas etapas. O amor incondicional é fundamental para abraçar uma criança que chega a uma nova casa com uma história e um passado que é preciso enquadrar e arrumar. As psicólogas Carlota Teixeira e Catarina Ribeiro, com experiência em serviços de adoção, escreveram a quatro mãos o livro Sonhos Trazidos no Bico de Uma Cegonha - Falando sobre a Adoção em Portugal. Um livro que nasce precisamente da experiência das duas profissionais e da necessidade de responder a questões relacionadas com a adoção, de explicar quais os trâmites processuais e as dinâmicas que permitem "fazer nosso um filho dos outros". A adoção existe em função do supremo interesse da criança. 


Leia mais: http://www.educare.pt/educare/Atualidade.Noticia.aspx?contentid=AFE1FF4B85784B2EE0400A0AB8003C4A&opsel=1&channelid=0

Um mundo diferente







Uma das peças mais importantes da segunda etapa da campanha Mude um Destino, o documentário “Se essa casa fosse minha...”, mostra a importância da adoção consciente. No vídeo são contadas histórias reais de crianças em busca de famílias adotivas e adultos com vontade de melhorar a vida destes jovens que, por algum motivo, foram impedidos de conviver com suas famílias biológicas.

Leia mais: http://www.amb.com.br/mudeumdestino/?secao=documentario

terça-feira, 10 de abril de 2012

Mude um Destino







Agência CNJ de Notícias
19.08.2010  11:27
Cadastro Nacional de Adoção é incorporado ao cotidiano dos juízes



O Cadastro Nacional de Adoção (CNA) já está incorporado aos Juizados das Varas da Infância e Juventude como uma ferramenta de uso diário dos juízes que buscam acelerar os processos de adoção em todo o país. “O Cadastro também possibilitou o aprimoramento do debate e maior conscientização do instituto da adoção no Brasil”, explicou o juiz auxiliar da Corregedoria do CNJ e responsável pelo cadastro, Nicolau Lupianhes Neto, ao informar os recentes números do CNA.
 Até a última quinta-feira (12) foram registrados no Cadastro Nacional de Adoção 5.369 crianças, de 0 a 17 anos, em todo o Brasil. Desse total, 2.939 são meninos e 2.355 são meninas. A faixa etária com maior número de crianças disponíveis para adoção é 12 anos, com 456 registros. Mesmo com a visível diminuição de algumas preferências, os pretendentes ainda buscam crianças de faixa etária menor: 87,69% dos 28.988 pais adotivos querem uma criança de até 3 anos de idade.

Significados fortes e verdadeiros



PALAVRAS  VERDADEIRAS

"O filho biológico você ama porque é seu. O filho adotivo é seu porque você ama."
(Luiz Schettini Filho)


"Adotar é acreditar que a história é mais forte que a hereditariedade, que o amor é mais forte que o destino."
(Lídia Weber)

Adoção Tardia

 

 

Preconceito 
Mais um texto recebido sobre um assunto sempre tão pertinente...

Então, repassando... boa leitura!

Infelizmente tenho de admitir que algumas pessoas tem preconceito com crianças adotivas. Sei que não é por maldade, mas para alguns parece que estamos criando um extraterrestre. Quando adotei o Claudio, nosso segundo filho, uma pessoa com quatro filhos me disse que admirava a coragem que eu tinha de adotar uma segunda criança. É engraçado, pois ela tinha quatro filhos e ninguém achava corajoso isso. Muitas vezes me perguntaram se eu não tinha vontade de ter um filho biológico, como se filho adotivo não fosse filho. Já me perguntaram várias vezes se eu não tenho medo de eles se revoltarem quando estiverem mais velhos. Bem, o que dizer para pessoas com pensamentos como esses? Prefiro ignorar.
O preconceito das pessoas em relação a crianças adotadas tem diversos motivos, na maioria das vezes equivocados. Muitos pensam que a criança pode ficar revoltada com os pais quando ficarem sabendo que não são filhos biológicos o que pode facilmente ser evitado por sempre contar a verdade a criança. Às vezes, o preconceito pode vir até mesmo de pessoas muito próximas como avós e tios, por exemplo. Quando dissemos que adotaríamos outro filho, me lembro que um parente achegado ficou muito preocupado e disse algumas frases negativas sobre nossa decisão. Hoje, sei que na verdade ele fez isso por desconhecer toda a situação envolvida e a forma como gosta do seu neto hoje só demonstra que tudo não passou de um comentário momentoso.


Leia mais:http://adocaotardia.blogspot.com.br//

terça-feira, 3 de abril de 2012

Crianças esquecidas

 

 

 

 

 

 

 

Campanha promove adoção de crianças ”esquecidas”



Brasília – Crianças brancas, do sexo feminino e com pouca idade. Esse é o perfil mais procurado pelas 26.938 famílias que estão na fila de adoção. Mas a realidade das 4.583 crianças e adolescentes que vivem hoje em abrigos é bem diferente. Enquanto a maioria (76%) dos interessados inscritos no Cadastro Nacional de Adoção (CNA) procura filhos adotivos até 3 anos de idade, apenas 3,6% das crianças estão nessa faixa etária.
Para sensibilizar as famílias interessadas na adoção sobre esse quadro, a organização não governamental (ONG) Aconchego e a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República lançam uma campanha contando histórias bem-sucedidas de homens e mulheres que acolheram crianças que não se encaixam no perfil mais procurado. É o caso da bancária Rita Cássia da Rocha, de 46 anos. Há quatro anos ela adotou Patrícia, que à época tinha 5 anos e é negra. A menina também tinha um problema de saúde, a síndrome do alcoolismo fetal, causado pelo abuso de álcool cometido pela mãe biológica durante a gravidez.

Leia mais. http://www.inclusive.org.br/?p=19652

PR tem o segundo maior número de pais candidatos à adoção



Hoje são cerca de 2.000 casais, 600 destes estão em Curitiba, onde 153 crianças aguardam para serem adotadas

Em 2011, dados do Cadastro de Adoções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apontavam a existência de 7.949 crianças disponíveis para adoção no país, em contraposição a 30.378 candidatos a pais. Segundo informações do CNJ, o Paraná é o segundo estado brasileiro com maior número de pretendentes à adoção. Hoje são cerca de 2.000 casais, 600 destes estão em Curitiba, onde 153 crianças aguardam para serem adotadas.

Leia mais.http://www.adocaobrasil.com.br/2012/03/pr-tem-o-segundo-maior-numero-de-pais.html